Segurança Pública – Agenda coletiva e nacional
Nos últimos anos, poucos temas têm despertado tanto o fascínio como a preocupação, nas instâncias públicas e desafiam o Estado e a sociedade brasileira de forma mais urgente e grave como a segurança pública, motivado, em grande medida, pelos índices crescentes da violência e criminalidade.
A violência e a criminalidade têm sido estudadas sob diferentes primas nas ciências humanas e o papel que as políticas públicas desempenham no seu controle faz da segurança uma das
principais agendas políticas do país hoje. No entanto a segurança pública conservadora, na luta contra a violência e criminalidade, sugere que a segurança dos cidadãos
se estabelece a partir da punição contra aqueles que entraram na criminalidade, saíram do controle, considerados perigosos e inimigos da lei. Por isso o Estado sempre foi “eleito” como principal e único bastião da segurança pública e detentor de todo poder. Segundo Bismael B. Moraes. (...) o estado é uma criação intelectual do ser humano para manter o equilíbrio social e servir a coletividade. Entretanto, este mesmo Estado e sua complexa máquina nos três poderes, depende da consciência e vontade das pessoas(...)” O autor simplifica neste recorte que o Estado não pode ser o único decidir sobre os rumos da segurança pública no país, cada estado, cada município, cada comunidade e cada individuo tem suas necessidades e preocupações.
O curso proposto é um elemento fundamental para abrir as janelas da ampliação ao tema e contribuir na promoção das mudanças de paradigmas necessárias para realmente concretizar ações cidadãs para nossa história recente.
Hoje está havendo uma ressonância para mudanças no paradigma para buscar enfrentar os problemas da violência e criminalidade em conjunto porque a atuação do Estado só é possível através do contado direto com a comunidade, conhecer seus problemas e anseios para melhorar o convívio social. Somente assim tenderá a espelhar o modo de agir de toda ação de segurança pública.
O livro, em produção, trará elementos, apresentados no curso desses, “modus operandi” coletivo para realmente criar novo modelo de política de segurança pública.
Nos últimos anos, poucos temas têm despertado tanto o fascínio como a preocupação, nas instâncias públicas e desafiam o Estado e a sociedade brasileira de forma mais urgente e grave como a segurança pública, motivado, em grande medida, pelos índices crescentes da violência e criminalidade.
A violência e a criminalidade têm sido estudadas sob diferentes primas nas ciências humanas e o papel que as políticas públicas desempenham no seu controle faz da segurança uma das
principais agendas políticas do país hoje. No entanto a segurança pública conservadora, na luta contra a violência e criminalidade, sugere que a segurança dos cidadãos
se estabelece a partir da punição contra aqueles que entraram na criminalidade, saíram do controle, considerados perigosos e inimigos da lei. Por isso o Estado sempre foi “eleito” como principal e único bastião da segurança pública e detentor de todo poder. Segundo Bismael B. Moraes. (...) o estado é uma criação intelectual do ser humano para manter o equilíbrio social e servir a coletividade. Entretanto, este mesmo Estado e sua complexa máquina nos três poderes, depende da consciência e vontade das pessoas(...)” O autor simplifica neste recorte que o Estado não pode ser o único decidir sobre os rumos da segurança pública no país, cada estado, cada município, cada comunidade e cada individuo tem suas necessidades e preocupações.
O curso proposto é um elemento fundamental para abrir as janelas da ampliação ao tema e contribuir na promoção das mudanças de paradigmas necessárias para realmente concretizar ações cidadãs para nossa história recente.
Hoje está havendo uma ressonância para mudanças no paradigma para buscar enfrentar os problemas da violência e criminalidade em conjunto porque a atuação do Estado só é possível através do contado direto com a comunidade, conhecer seus problemas e anseios para melhorar o convívio social. Somente assim tenderá a espelhar o modo de agir de toda ação de segurança pública.
O livro, em produção, trará elementos, apresentados no curso desses, “modus operandi” coletivo para realmente criar novo modelo de política de segurança pública.
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