Resolvi começar o texto justificando o motivo que adotei este título, “A rede que une”. Até pouco tempo atrás, e isso não tão distante assim, no máximo uns 10 anos, acredito que a maioria irá recordar da época em que para pesquisar qualquer assunto, que não tínhamos conhecimento ou acesso, íamos à biblioteca. Passávamos horas pesquisando livros enfileirados numa estante. Você faz isso hoje? A resposta pode ser sim ou não. Não quero dizer que a biblioteca não tem mais utilidade, tem sim. Depende muito da complexidade dos assuntos que precisamos. Mas tem muitos assuntos que encontramos através de uma busca rápida na rede, em sites, em blogs, e isso já resolve a nossa necessidade.
Quem ainda não recorreu ao Google para pesquisar que atire a primeira pedra. O Google é um buscador eficiente e veloz. Busca onde estão armazenadas as informações que pesquisamos. É como num fichário de biblioteca que informa em que estante e prateleira estão enfileirados os livros, no entanto, com a diferença da precisão e organização que só no mundo digital é possível. É uma tecnologia de busca livre, não tem proprietário e roda no sistema Linux, não precisa ficar limitado à compra de assinaturas ou de outros programas para ter acesso.
O que quero dizer é que a rede facilita postar todo e qualquer conhecimento que temos, unindo com outro conhecimento de alguém que também postou seu conhecimento. A rede permite a união de conhecimentos e isso sem precisar sair do lugar, ir à biblioteca, pesquisar em banco de dados de uma empresa de jornal ou revista, não tem limitação presencial.
Tudo isso é uma alteração na forma de trocar informações; novo costume e hábito. O texto que precisamos está no computador. A música que gostamos, e está no CD, podemos transformar e colocar na rede para outro usuário ouvir. É a era da cultura digital. A rede que une pessoas, povos, conhecimentos e outras culturas, também favorece o desenvolvimento das comunidades e das pessoas.
Vale lembrar um pouco daquele modelo baseado na lógica de cliente-servidor, um publica o outro armazena as informações e o outro faz download. As possibilidades, a partir dessa lógica, são ilimitadas. É uma revolução nos hábitos e costumes porque permite que usuários entrem em contato uns com outros, compartilhem informações sem nenhum bloqueio ou autorização.
As redes são caracterizadas pelo potencial de conectar e unir indivíduos, instituições, países. São multidões emaranhadas na teia do espaço virtual, apropriando-se das tecnologias para ampliar saber, linguagem e expressão. Possibilita novas formas de ser e pensar. São as culturas interagindo.
Novas mídias associadas as novas tecnologias fazem deste momento histórico em transformação a era das trocas simbólicas e da reprodução. Alcançam todas as classes sociais, todas as idades mais precisamente a juventude.
Gente que tem a capacidade de desmontar, mexer, remexer, cutucar, colocar novas cores e novos formatos. Alterar tudo pela simples capacidade de se ver ali sujeito da transformação e espelhado naquela mudança, naquela forma de ser de escrever, naquela música remixada. É transformar, mostrar e distribuir sem limites.
É o movimento do dedo para logar, ver um profile na rede social. Apertar o ctrl c + ctrl v, para colar e copiar um texto. Postar comentário em algum blog. Dialogar on line no Messenger. Sem esquecer o alt+ tab da janela da liberdade.
São esses usuários que alimentam a rede, que colaboram com esta lógica com grandes quantidades de informações que circulam a cada dia.
Quem ainda não recorreu ao Google para pesquisar que atire a primeira pedra. O Google é um buscador eficiente e veloz. Busca onde estão armazenadas as informações que pesquisamos. É como num fichário de biblioteca que informa em que estante e prateleira estão enfileirados os livros, no entanto, com a diferença da precisão e organização que só no mundo digital é possível. É uma tecnologia de busca livre, não tem proprietário e roda no sistema Linux, não precisa ficar limitado à compra de assinaturas ou de outros programas para ter acesso.
O que quero dizer é que a rede facilita postar todo e qualquer conhecimento que temos, unindo com outro conhecimento de alguém que também postou seu conhecimento. A rede permite a união de conhecimentos e isso sem precisar sair do lugar, ir à biblioteca, pesquisar em banco de dados de uma empresa de jornal ou revista, não tem limitação presencial.
Tudo isso é uma alteração na forma de trocar informações; novo costume e hábito. O texto que precisamos está no computador. A música que gostamos, e está no CD, podemos transformar e colocar na rede para outro usuário ouvir. É a era da cultura digital. A rede que une pessoas, povos, conhecimentos e outras culturas, também favorece o desenvolvimento das comunidades e das pessoas.
Vale lembrar um pouco daquele modelo baseado na lógica de cliente-servidor, um publica o outro armazena as informações e o outro faz download. As possibilidades, a partir dessa lógica, são ilimitadas. É uma revolução nos hábitos e costumes porque permite que usuários entrem em contato uns com outros, compartilhem informações sem nenhum bloqueio ou autorização.
As redes são caracterizadas pelo potencial de conectar e unir indivíduos, instituições, países. São multidões emaranhadas na teia do espaço virtual, apropriando-se das tecnologias para ampliar saber, linguagem e expressão. Possibilita novas formas de ser e pensar. São as culturas interagindo.
Novas mídias associadas as novas tecnologias fazem deste momento histórico em transformação a era das trocas simbólicas e da reprodução. Alcançam todas as classes sociais, todas as idades mais precisamente a juventude.
Gente que tem a capacidade de desmontar, mexer, remexer, cutucar, colocar novas cores e novos formatos. Alterar tudo pela simples capacidade de se ver ali sujeito da transformação e espelhado naquela mudança, naquela forma de ser de escrever, naquela música remixada. É transformar, mostrar e distribuir sem limites.
É o movimento do dedo para logar, ver um profile na rede social. Apertar o ctrl c + ctrl v, para colar e copiar um texto. Postar comentário em algum blog. Dialogar on line no Messenger. Sem esquecer o alt+ tab da janela da liberdade.
São esses usuários que alimentam a rede, que colaboram com esta lógica com grandes quantidades de informações que circulam a cada dia.
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