Saber usar água para a fonte não secar é a recomendação nos últimos tempos e relembrada em 22 de março quando comemorado no mundo inteiro o Dia Mundial da Água. A data é uma recomendação da Organização das Nações Unidas e surgiu após a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992, que teve como sede o Rio de Janeiro – Eco 92, e serve para abordagem de assuntos para conscientizar a importância da conservação, preservação, e proteção da água.
A água é um dos recursos naturais mais preciosos da Terra e está ameaçado de secar. Por isso a data é lembrada e, este ano, para não perder de vista água esteve na “boca” da mídia, dos ecologistas, do governo, e das entidades organizadas na tentativa de tratar o assunto no conjunto da sociedade.
No entanto, o assunto virou domínio público, pois a água é de fundamental importância para a existência de qualquer espécie na Terra, ela é a própria saúde e muito se comenta que a fonte está secando e futuramente haverá guerra em busca de água potável. Apesar do Brasil ser um país continental privilegiado, ao solo brasileiro pertencem quase 12% de todo o fluxo de água doce existente no mundo e o maior rio do planeta, o Amazonas, a água é mal distribuída para a população, há locais que a água não chega.
Embora predomine a cultura do desperdício, pois muitos acreditam que a água é um recurso renovável ilimitado, há muita controvérsia. Porém faltam investimentos em tecnologias e pesquisas para exploração dos aqüíferos subterrâneos, eficiência no planejamento e gestão dos recursos híbridos existentes e muito desperdício.
O que é líquido e certo é que o planeta está em plena crise da água e países como Tajiquistão, Paquistão, Índia, Iraque, Egito, África do Sul, Jordânia disputam gota a gota um gole de água e a situação já beira do colapso com a escassez dos recursos híbridos.
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