Os filiados não são peças
inanimadas!!!
Já foi o tempo em que os sindicatos podiam contar somente com a contribuição dos associados para garantir a sobrevivência. A responsabilidade e compromisso de uma entidade sindical vale-se, como premissa básica, pelo principio da luta para categoria a que representa no que tange a melhoria na qualidade de trabalho, lutas por melhores salários e qualidade de vida para seus representado. No entanto essas entidades, com o objetivo de gerar recursos internos, vêm atuando sem nenhuma estratégia organizativa e nos últimos tempos têm centrado esforços por manter e firmar ações de políticas afirmativas ou assistencialistas. É uma prática usada constantemente, porém não basta apenas fechar parcerias.
Os filiados estão atentos e cobram respostas das suas entidades. A prática de “passar mel na boca” foi desmascarada. É aí que as entidades precisam adotar as ferramentas de marketing para garantir a fidelização dos afiliados e atrair novos. O que fazer? As respostas são inúmeras, porém cada entidade tem que ter a leitura do perfil de seus representados. Quem são, onde estão,o que querem e esperam da entidade. Os associados são clientes e como tal quer ver o retorno do seu investimento na entidade, não são pecinhas inanimadas, sem vida e sem voz. E já foi o tempo que a “briga” era só com o empregador. Cabe a entidade envolvê-los assertivamente, nos assuntos que agregam fatores sociais. A contrapartida é o reconhecimento, segurança, respeito e participação.
Não é um trabalho de curto prazo, mas há que estar amparado em ações contínuas sempre com vistas em manter diálogo permanente. Usar as ferramentas de comunicação para manter um canal participativo e aberto é a saída.
Os filiados estão atentos e cobram respostas das suas entidades. A prática de “passar mel na boca” foi desmascarada. É aí que as entidades precisam adotar as ferramentas de marketing para garantir a fidelização dos afiliados e atrair novos. O que fazer? As respostas são inúmeras, porém cada entidade tem que ter a leitura do perfil de seus representados. Quem são, onde estão,o que querem e esperam da entidade. Os associados são clientes e como tal quer ver o retorno do seu investimento na entidade, não são pecinhas inanimadas, sem vida e sem voz. E já foi o tempo que a “briga” era só com o empregador. Cabe a entidade envolvê-los assertivamente, nos assuntos que agregam fatores sociais. A contrapartida é o reconhecimento, segurança, respeito e participação.
Não é um trabalho de curto prazo, mas há que estar amparado em ações contínuas sempre com vistas em manter diálogo permanente. Usar as ferramentas de comunicação para manter um canal participativo e aberto é a saída.
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