Fórum, realizado na USP, discute estratégia de integração em cooperativismo para América Latina
O Ciclo de Seminários e Debates promovido pelo PROLAM - Programa de Integração da América Latina da Universidade de São Paulo, serve para comemorar os 20 anos da existência do programa, realizou na última terça feira, 5 de agosto, o V Encontro de Pesquisadores Latino Americanos de Cooperativismo.
O encontro, reuniu especialistas e acadêmicos do universo do Mercosul, foi uma prévia do Fórum maior para os dias seguintes em Ribeirão Preto, registrou as preocupações e as angustias que ainda assombram o setor.
Embora haja consenso sobre o significativo avanço das cooperativas para a economia do país. Os especialistas desenham um cenário preocupante, pintado pelo déficit de profissionais, um setor acadêmico também deficitário e políticas públicas entravadas e incipientes que está aquém de integrar com os demais setores do país.
O setor sofre com a falta de capacitação especializada para formação de profissionais com compromisso em acompanhar o desenvolvimento e colaborar de forma mais eficiente com o crescimento das cooperativas. Situação responsável, em grande medida, em manter paradigmas que não contribui para a construção de um modelo baseado em inovação permanente.
Além disso, o cooperativismo enfrenta problemas de crises de identidade quanto a sua terminologia e abrangência, ou a cooperativa é associada a tênue linha que separa setores como as ONGs e o empresarial ou associam com entidades que são constituídas de forma ilícita contribuindo por desconstruir e denegrir toda uma imagem de forma generalista. O que não deixa de ser preconceituoso.
O que se conclui é que o cooperativismo, embora haja esforços, têm espaço para crescer e muito para fazer, mas está caminhando de forma lenta e desorganizada. Os especialistas se auto denominam um “movimento” e em grande medida agem como movimento ideológico, filosófico e alternativo. Talvez seja necessário uma mudança de atitude e postura e talvez seja por isso que o setor não avança a passos largos como gerador de negócio e renda capaz de suprir a necessidade e demanda de consumo por produtos e serviços. Estamos no interior de uma transformação das atividades e idéias do associativismo, demarcadas pela ausência de compromisso e inoperância do Estado. Ousadia é a palavra. Na praxis a prioridade número um é agir de forma mais consistente, dinâmica e sem puderes para ser reconhecido como empresário cooperativo, num universo em que as regras são definidas pelo capital. Contudo sem perder o foco do compromissado com o social.
O encontro, reuniu especialistas e acadêmicos do universo do Mercosul, foi uma prévia do Fórum maior para os dias seguintes em Ribeirão Preto, registrou as preocupações e as angustias que ainda assombram o setor.
Embora haja consenso sobre o significativo avanço das cooperativas para a economia do país. Os especialistas desenham um cenário preocupante, pintado pelo déficit de profissionais, um setor acadêmico também deficitário e políticas públicas entravadas e incipientes que está aquém de integrar com os demais setores do país.
O setor sofre com a falta de capacitação especializada para formação de profissionais com compromisso em acompanhar o desenvolvimento e colaborar de forma mais eficiente com o crescimento das cooperativas. Situação responsável, em grande medida, em manter paradigmas que não contribui para a construção de um modelo baseado em inovação permanente.
Além disso, o cooperativismo enfrenta problemas de crises de identidade quanto a sua terminologia e abrangência, ou a cooperativa é associada a tênue linha que separa setores como as ONGs e o empresarial ou associam com entidades que são constituídas de forma ilícita contribuindo por desconstruir e denegrir toda uma imagem de forma generalista. O que não deixa de ser preconceituoso.
O que se conclui é que o cooperativismo, embora haja esforços, têm espaço para crescer e muito para fazer, mas está caminhando de forma lenta e desorganizada. Os especialistas se auto denominam um “movimento” e em grande medida agem como movimento ideológico, filosófico e alternativo. Talvez seja necessário uma mudança de atitude e postura e talvez seja por isso que o setor não avança a passos largos como gerador de negócio e renda capaz de suprir a necessidade e demanda de consumo por produtos e serviços. Estamos no interior de uma transformação das atividades e idéias do associativismo, demarcadas pela ausência de compromisso e inoperância do Estado. Ousadia é a palavra. Na praxis a prioridade número um é agir de forma mais consistente, dinâmica e sem puderes para ser reconhecido como empresário cooperativo, num universo em que as regras são definidas pelo capital. Contudo sem perder o foco do compromissado com o social.
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